
A Amnistia Internacional opõe-se fortemente ao uso deste tipo de castigo, considerando-o cruel e desumano e tem vindo a denunciar publicamente o seu uso no Sudão.
Lubna Ahmed Al Hussein (na foto) e outras duas mulheres pediram representação legal. Enquanto que duas mulheres receberam um perdão presidencial, Lubna Ahmed Al Hussein demitiu-se do cargo que ocupa nas Nações Unidas a fim de ser julgada como uma cidadã sudanesa.
Lubna Ahmed Al Ussein, jornalista de profissão, escreveu sobre o uso de leis para assediar mulheres. Lubna Hussein está a pedir para ser levada ao tribunal para que seja revogada a lei que permite que as mulheres sejam chicoteadas devido ao facto de usarem "vestidos indecentes ou imoral... (o que) causa incómodo na opinião pública". A actual lei da "indecência" é interpretada "livremente" pela polícia, levando a situações de assédio e prisões arbitrárias.
A violação sistemática dos direitos das mulheres com a conivência da lei foi trazida a público devido à postura de Lubna Ahmed Al Hussein, que a AI considera uma defensora dos Direitos Humanos.
Participa, assinando o apelo!